Fogo atinge rampa de voo livre em Poços de Caldas, MG
Corpo de Bombeiros continua o combate a focos de incêndio em vegetações na região. Em Poços de Caldas (MG), o fogo atingiu a rampa de voo livre, localizada atrás do Cristo Redentor. O fogo começou durante a tarde deste domingo (24) e o combate às chamas seguiu até às 23h. Outra equipe foi até o local durante madrugada e tenta controlar o fogo.
Além da rampa, outro incêndio atinge a Serra do Selado na cidade. O primeiro incêndio naquela região havia sido controlado por equipes dos bombeiros na última semana, mas um novo foco voltou a provocar as chamas na serra.
Incêndios na região
Em Andradas (MG), bombeiros e voluntários trabalham para combater o fogo que atinge a Serra do Caracol. As chamas começaram na última quarta-feira (20) e chegaram próximas a um local conhecido como Toca das Andorinhas, sentido Pico do Gavião. Durante todo o domingo, um helicóptero ajudou na operação. A região é de difícil acesso e o combate é feito com abafadores e uma estrutura para isolar o fogo.
A prefeitura de Andradas divulgou nota e pediu atenção aos motoristas que passam pela BR-146, de Andradas a Poços de Caldas, além das estradas rurais. A nota alerta para os animais que podem fugir das matas e invadir estradas e a rodovia.
Em Guapé (MG), os bombeiros trabalham em um incêndio na zona rural. Já em Ilicínea (MG), o foco é na Fazenda Furnas, também na zona rural, onde os bombeiros trabalham desde as 05h desta segunda-feira (25).
Outro ponto é na Serra da Bocaina, em Bocaina de Minas (MG), onde o incêndio chegou ao sexto dia.
Na Pedra Branca, em Caldas (MG), o incêndio foi controlado, mas os bombeiros, com ajuda dos moradores, continuam o monitoramento ao local.
Em Caxambu (MG), os bombeiros conseguiram controlar o fogo em uma área que fica atrás do hospital da cidade. Um bombeiro de folga ajudou nos trabalhos e orientou moradores.
Outro incêndio controlado foi em uma área no bairro Pinheirinho, em Itajubá (MG). O fogo foi totalmente apagado por volta das 03h deste domingo, após doze horas de combate.
Em nenhum caso, foi possível calcular a dimensão da área atingida e não houve registro de feridos.
Via G1/Suldeminas
