A mãe e os filhotes foram encontrados por um grupo da cidade. “Eles estavam perdidos. Sem a mãe, a mãe morta. Eles entravam e saíam da barriga. Pra quem não sabe, ela tem uma bolsa quase igual um canguru e carrega eles quando bebês”, conta a costureira Andreia da Silva.
E a rotina de amamentar os pequenos filhotes, que medem 15 centímetros, foi igual à de mãe de recém-nascidos. “Eu levantava 4h30, 5h da manhã para tratar de seis. E agora, graças a Deus, já estão comendo”.
Agora, os gambás já abandonaram as mamadeiras e comem frutas picadas preparadas pela tutora.
Segundo Andreia, a espera para devolver os filhotes à natureza é para que o tempo melhore e os bichos possam ser soltos com segurança. Tudo deve ser acompanhado por órgãos do meio ambiente.
Via G1/SuldeMinas
A adoção dos gambás por Andreia é temporária, já que o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) autorizou que os animais voltem à natureza. O instituto informou que o gambá é um animal silvestre e não pode ser criado em casa.